O pessoal do Movimento Liberdade Telefônica levou à Campus Party 2010 um telefone laranja que fazia ligações grátis para 54 países do mundo. As filas para utilizar o serviço eram constantes, inclusive durante a madrugada.
O Orelhão “pirata” surgiu no evento do ano passado, como um protesto contra a Telefônica, patrocinadora do evento, que não censurou o projeto. Era apenas um esboço, este ano veio o definitivo. Os participantes do movimento estavam preparados para desmontá-lo, caso fossem obrigados, mas isso não aconteceu. Prova de que a Campus Party é realmente um evento democrático.
Ano passado, o empresário Fernando Areias, investiu dez euros para que os campuseiros pudessem falar três mil minutos. Este ano tudo foi bancado por operadoras Voip que anunciam no site do movimento.
Imagens: Mirella Nascimento/G1
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