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FATO. Este será o ano da web no marketing político do Brasil. A campanha que elegeu Barack Obama em 2008 apenas começou a refletir impactos por aqui. O boom das mídias e redes sociais é evidente e as oportunidades começam a bater na porta dos elegíveis. A disputa vai ser vencida por quem se munir corretamente, tiver poder de argumentação e utilizar as ferramentas web de maneira coerente.

Hoje em dia, ter um web site atualizado constantemente durante a campanha eleitoral já não basta. O site é apenas uma espécie de cartão de visitas, onde os eleitores podem obter informações sobre os candidatos. O necessário agora, é que o candidato tenha presença digital. Ele tem que estar em todos os canais e saber o que é dito sobre ele em cada um.

Basta uma resposta mal interpretada ou uma afirmação infeliz para por em risco todo o trabalho de uma campanha. E também é preciso muito cuidado ao utilizar assessores. O internauta sabe quando o Tweet foi gerado pelo candidato e quando foi gerado por terceiros. Principalmente porque o microblog é utilizado em sua maioria por um público A-B, com alto grau de escolaridade e formador de opinião.

A principal função da Internet nessas eleições vai ser a de estar a favor do eleitorado. As informações estarão 24h ao alcance de todos. Quem não gostar pode e deve contestar e sugerir. A democracia agradece.