Todos os dias enquanto você navega nas redes sociais é bombardeado por centenas de materiais, não é mesmo? O mais engraçado é que todos eles se dizem relevantes, mas na verdade não são.
Não passam de reprodução de algo que você já leu e foram escritos de outra maneira com a finalidade de passar a perna no leitor. Não há autenticidade, nem tampouco relevância em grande parte desses ‘’conteúdos’’ existentes.
São títulos prontos, criados a partir de um site que você insere três palavras e ele elabora 10 opções para você. Sabe aqueles artigos patrocinados que você encontra no Facebook com os dizeres: “10 dicas imperdíveis para criação de conteúdo”? Não foi o autor do artigo que pensou nisso, foi um site. E o cara que usa um título assim, provavelmente, se diz um guru da nova geração, especialista em criação de conteúdo. É mole?!
Uma das ferramentas mais importantes na comunicação está banalizada, pois as pessoas não amam aquilo que fazem. Estão perdendo o brilho nos olhos, deixando de lado o encanto da criação. Elas simplesmente são obrigadas a fazer, estão alienadas pelo excesso de trabalho e, infelizmente, deixam a qualidade de lado em grande parte dos trabalhos desenvolvidos.
As empresas também são responsáveis por isso, já que em vez de anular essa produção focada unicamente em quantidade desenvolvem mecanismos que contribuem com essa prática e destroem a arte de criar algo incrível. A tecnologia é boa, mas quando usada com sabedoria e para o bem, o que não é o caso.
Conteúdo tem um papel fundamental na vida de todas as pessoas, pois reflete em conhecimento e interfere diretamente na vida do leitor. Se você é um artista atuante nesse meio, ama o que faz e se preocupa com o caminho que estamos tomando, saiba que é hora de tomar um banho de água fria, tomar as rédeas do negócio, deixar a tecnologia de lado por um tempo e pensar no que realmente importa: informar, encantar e ensinar. Esses são alguns propósitos verdadeiramente importantes para quem trabalha no desenvolvimento de conteúdo.
O resultado dessa transformação? Clientes felizes!
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